A Federação Automóvel Internacional (FIA) ilibou a McLaren das suspeitas de violar o Código Desportivo Internacional no Grande Prémio do Mónaco, no último domingo. Em causa estavam suspeitas de que Lewis Hamilton teria recebido ordens para abrandar e não colocar em causa a vitória de Fernando Alonso, ao abrigo de uma estratégia de equipa ilegal.
«É claro que a conduta da McLaren durante o GP do Mónaco foi inteiramente legítima e não é necessária qualquer outra acção», lê-se no comunicado divulgado pela FIA, que revela ter analisado as conversas rádio entre os responsáveis da equipa e os dois pilotos, entre outros dados.
«É procedimento normal uma equipa dizer aos seus pilotos para abrandarem quanto têm uma liderança confortável, de modo a minimizar os riscos de problemas técnicos ou outros. Também é normal e razoável pedir aos pilotos que não se coloquem um ao outro em risco», considera a FIFA, lembrando que a McLaren pôde conduzir uma «estratégia ideal» face à confortável vantagem que os seus pilotos tinham na frente, e que a escuderia «não fez nada que pudesse ser descrito como interferência no resultado da corrida».
«É claro que a conduta da McLaren durante o GP do Mónaco foi inteiramente legítima e não é necessária qualquer outra acção», lê-se no comunicado divulgado pela FIA, que revela ter analisado as conversas rádio entre os responsáveis da equipa e os dois pilotos, entre outros dados.
«É procedimento normal uma equipa dizer aos seus pilotos para abrandarem quanto têm uma liderança confortável, de modo a minimizar os riscos de problemas técnicos ou outros. Também é normal e razoável pedir aos pilotos que não se coloquem um ao outro em risco», considera a FIFA, lembrando que a McLaren pôde conduzir uma «estratégia ideal» face à confortável vantagem que os seus pilotos tinham na frente, e que a escuderia «não fez nada que pudesse ser descrito como interferência no resultado da corrida».
in: iol
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