sexta-feira, julho 14, 2006

O melhor... SEMPRE

O eterno campeão


O interior do monolugar


O braço da direcção



O que restou do carrro


Senna a ser assistido no local da tragédia


Ao volante do carro que lhe deu a primeira vitória


Concentração


A imagem que chocou o mundo inteiro


Sem palavras



país: Brasil
status: falecido
idade: Teria 46 anos
pontos: 614 pts.
grandes-prémios: 162
vitórias: 41
pole-positions: 65
pódios: 80
campeonatos: 3

Filho de um importante homem de negócios brasileiro, Ayrton Senna, em pequeno, sofreu problemas de coordenação motora, resolvido eficazmente quando a criança de quatro anos começou a conduzir um pequeno veículo. O "vírus" da condução ficou e, segundo Senna, foi devido a ele que terminou os seus estudos, uma vez que a regra em sua casa era "quem não estuda não pode conduzir". Em 1972, Emerson Fittipaldi ganhou para o Brasil o primeiro título de Fórmula 1, e Senna, então um "teenager", acompanhou toda a excitação, escolhendo para ídolos Jackie Stewart, Jim Clark e Emerson Fittipaldi. Campeão sul-americano de "karts" em 1977 e 78, Senna aceitou um convite para participar na Fórmula Ford 1600 europeia, mas cedo percebeu que, em automobilismo, quem não tem patrocinadores não tem futuro. E, em 1982, o piloto viu-se forçado a abandonar sem apoio financeiro... No ano seguinte, graças ao patrocínio de um banco, Senna regressou à competição, e os resultados foram tão satisfatórios que, em 1983, Senna foi convidado a participar na Fórmula 3 britânica. Favorito, Senna venceu nove provas seguidas , conquistando o título da especialidade. No entanto, o brasileiro viveu na pele a política que gere a modalidade: convidado pela Brabham, o seu nome foi vetado por Nélson Piquet, então bi-campeão mundial e estrela da marca de Ecclestone. Piloto da Toleman no primeiro ano, o brasileiro foi convidado pela Lotus em 1985, vencendo no Estoril, a sua primeira prova e a primeira da marca nos últimos sete anos. A equipa que elevara Clark e Fittipaldi à glória, porém, vivia uma grave crise, e Senna, em 1988, aceitou um convite da McLaren, sagrando-se Campeão Mundial nesse mesmo ano. Todavia, a sua rivalidade com Prost e Mansell e os incidentes de Suzuka em 1989 e 90 revelaram um piloto muito frio, sem escrúpulos quando se tratava de ganhar o título. Campeão Mundial em 1990 e 91, Ayrton assistiu, impotente, ao renascimento da Williams em prejuízo da McLaren, tendo perdido os Mundiais de 92 (Mansell) e 93 (Prost). Em 1994, aceitou, por fim, o convite de Frank Williams, mas não chegou a marcar nenhum ponto ao serviço da marca. Ayrton tornou-se admirado pela sua capacidade de retirar o máximo de cada carro que pilotou. Maestro em serenatas à chuva, foi tri-campeão mundial, sendo o piloto que mais "pole-positions" registou (65) e o segundo com mais vitorias (41). Em 1994, o mundo da Fórmula 1 esfregava as mãos, ansioso pelo duelo de Ayrton com os "jovens lobos" Michael Schumacher e Damon Hill. O acidente de Imola, porém, deixou a lenda incompleta...

No meio disto tudo, a causa do acidente em Imola ainda não foi desvendada.

O processo ainda se encontra em tribunal.

Uma coisa eu acredito sériamente: não foi erro de pilotagem, o SENNA não cometia erros. Era perfeito...

Abraço

Romeu

1 comentário:

Anónimo disse...

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