sexta-feira, julho 28, 2006

Ao meu amigo Pirata...



Este post é dedicado ao meu amigo Zétó eu ao seu blog http://jacpirata.blogspot.com
Ontem fez um ano de existência.
Muitos parabéns amigo...
Continuação de bom trabalho
Abraço
Romeu

Fim de Semana em Picote, a Aldeia mais bonita de Portugal

Pois é, este fim de semana vou para Picote. É a terra dos meus avós, onde passei grande parte da minha infância. Vai ser muito bom voltar a reviver aquilo tudo, encontrar pessoas que não vejo há muitos anos. Enfim, vai ser o máximo...
Vou vos deixar com algumas fotos do meu paraíso...
A Igreja onde fui batizado
A Estalagem

Rio Douro

A "minha Rua"

A barragem

A piscina onde aprendi a nadar

Abraço

Romeu

quinta-feira, julho 27, 2006

Bem Vindo




José FONSECA
Data de nasc.: 2 de Outubro de 1979
Altura: 184 cm
Peso: 79 kg
Posição: Ataque
Clube atual: Cruz Azul (MEX)
Gols na seleção: 20 (até 24-Jun-2006)
Partidas internacionais: 33 (até 24-Jun-2006)
Estréia na seleção: Mexico v. Ecuador (27-Out-2004)


Perfil
Jogador mais popular do México desde a aposentadoria do goleiro Jorge Campos, Fonseca pode atuar como centroavante ou na meia-direita. Marcou 10 gols em 11 partidas nas eliminatórias para a Copa do Mundo da FIFA 2006, e dois em quatro partidas na Copa das Confederações da FIFA 2005. El Kikin é um batalhador que dá o máximo de si pelo seu clube e pelo seu país. No início de 2005, Fonseca foi vendido ao Cruz Azul, em uma das maiores transferências da história da liga mexicana.
Abraço
Romeu

quarta-feira, julho 26, 2006

terça-feira, julho 25, 2006

Axl Rose ataca de novo...

Axl Rose e o bastante reformado Guns N' Roses continuam seu trajeto pela Europa. Depois de ser preso na Suécia por morder a perna de um segurança e brigar com uma mulher, o temperamental vocalista foi protagonista de um novo episódio - desta vez, na Inglaterra. Começando pelos momentos que antecederam o show - longos momentos, de acordo com relatos de fãs que aguardavam a performance do Guns N' Roses na cidade britânica de Newcastle. De acordo com o jornal on-line Mirror, a platéia quase provocou um motim por conta do enorme atraso da banda. Os fãs aguardaram por mais de uma hora pelo grupo, debaixo de um sol escaldante em um dos dias mais quentes da cidade, que passa por pleno verão. De acordo com alguns funcionários que trabalharam no evento, o atraso se deu por conta de Axl Rose - que não subiria ao palco enquanto os cozinheiros não preparassem um cordeiro assado para que ele cantasse bem alimentado. Milhares de pessoas vaiaram e jogaram objetos no palco até que Axl - que chegou ao locao de helicóptero - finalmente comeu seu refinado prato e chegou ao local. Saskia Green, fã da banda, contou ao Mirror que a platéia ficou brava "porque eles estavam demorando uma eternidade para subirem ao palco". "Um segurança que estava por ali disse que a banda se atrasou porque Axl estava exigindo um cordeiro assado para jantar. 100% rock and roll...", ironizou a fã. O gerente do Metro Arena, onde ocorreu o concerto, confirmou o relato do segurança. Axl só tocaria depois de ser alimentado. "Somente um cordeiro assado poderia deixá-lo satisfeito", diz o administrador. Entretanto, parece que a raiva dos fãs pelo eterno atraso misturado ao forte calor não foi do agrado do Guns N' Roses. Durante a performance da banda, alguns membros da platéia jogaram objetos no grupo que, contrariados, excluíram o bis da performance - que terminou após completarem "breves" duas horas. Em um comunicado oficial à imprensa, a banda comentou a ausência de bis e a atitude dos fãs, que atingiram Axl duas vezes com objetos sólidos arremessados diretamente da platéia. Segue a transcrição do comunicado: O Guns N' Roses gostaria de informar à platéia de Newcastle que o show e o público foram incríveis. A banda tocou por duas horas na noite mais quente desde sabe-se lá quando, empurrada pelo inacreditável apoio do público. Infelizmente, a banda não pôde dar aos fãs o bis que eles mereciam devido ao comportamento de alguns covardes. O tecladista Dizzy Reed, então, explicou: "Newcastle foi, até agora, um dos melhores shows da turnê européia. Haviam poças de suor debaixo dos meus teclados e eu adorei cada segundo do show. Quero dizer, exceto quando alguns idiotas decidiram jogar coisas no palco. Quando Axl foi atingido pela primeira vez, paramos tudo e a platéia apontou o responsável, que foi prontamente removido do local pelos seguranças". "Daí voltamos ao palco", continua Reed. "Então, Axl foi atingido na boca por outro objeto. Por conseqüência, graças ao comportamento de alguns imbecis que não sabem se comportar em um show de rock, fomos obrigados a encerrar a apresentação sem o bis. Estou nesta banda há 16 anos e coisas estúpidas como arremesso de coisas no palco é algo que simplesmente não toleramos. Não somos alvos, somos músicos". O guitarrista Robin Finck, ex-Nine Inch Nails, adicionou: "nos divertimos muito no show e Axl cantou até dizer chega, mas não dá para sentar e esperar ser atingido pela terceira vez". Por fim, Axl Rose comentou os incidentes: "ser atingido não foi grande coisa. Paramos a música e demos um aviso. Voltamos a tocar a mesma canção e a completamos. Daí dissemos 'boa noite'. As luzes da casa se apagaram e eu fui atingido pela segunda vez, na boca, por um objeto sólido. Depois de termos avisado à platéia de que iríamos embora, já tendo tocado por mais de duas horas, deixamos o palco e acabamos por ali mesmo". "Toda a banda, convidados e administradores concordaram com a decisão. Izzy foi o primeiro a mostrar seu apoio verbalmente à decisão de que o show terminara ali, antes mesmo de eu deixar o palco", emenda o vocalista. "Tommy e Frank vieram ao meu camarim dizer que gostaram da decisão de não prosseguir sob tais condições e mostraram apoio à idéia de não tolerar objetos jogados no palco com intuito negativo". "Esta é a política desta banda desde 1988, quando tocamos em Donington. Agradecemos a todos que compareceram, esperamos que todos tenham chegado em casa sãos e salvos e esperamos tocar em Newcastle o quanto antes - esperando que não tenhamos problemas com quem gosta de se divertir às custas dos outros", finaliza Axl.
Abraço
Romeu

segunda-feira, julho 24, 2006

Que bom que era se eles voltassem...

que quarteto...de...luxo...
abraço
Romeu

memórias desportivas - Nélson Piquet



Quando em 1981, Nélson Piquet terminou o GP dos Estados Unidos completamente esgotado, sem forças para se levantar do carro, mas radiante pelo ponto de vantagem que o separava de Carlos Reutemann, muitos foram os críticos do brasileiro, atribuindo ao fantástico (mas pouco fiável) turbo da Brabham a vitória no Mundial. Foi o primeiro campeão ao volante de um motor turbo, mas foi necessário esperar até 1983 para ver uma nova vitória do brasileiro, mais uma vez pela diferença mínima de dois pontos, desta feita sobre Alain Prost. As crispações entre Bernie Ecclestone (o dono da Brabham) e Nélson Piquet eram, então, evidentes, tanto mais que, em 1984, o segundo piloto da Brabham (Fabi ou Winkelhock) pouco o ajudou na luta com os insuperáveis McLaren. No final de 1985, a ruptura foi quase natural, uma vez que os Brabham haviam perdido a sua hegemonia, e Nélson foi aliciado pelas grandes escuderias do momento. Na luta pelos seus serviços, Frank Williams levou a melhor, mas logo então se desenhou um novo confronto entre Piquet e o ídolo da Williams, Nigel Mansell. E, se 1986 foi o ano azarado, a época seguinte voltou a compensar o brasileiro com mais um troféu, garantido apenas na última prova, ante... Mansell. Quando a imprensa internacional atribuiu ao brasileiro o "Troféu Limão" destinado ao piloto mais antipático da Fórmula 1, esqueceu-se talvez das constantes comparações de que Nélson Piquet foi alvo ao longo da sua carreira, comparações essas que nem sempre lhe fizeram justiça. Desde mau discípulo de Fittipaldi e José Carlos Pace a cópia imperfeita de Ayrton Senna, Piquet teve de superar todos os estereótipos. É certo que nunca foi um piloto compreensivo para com o papel dos "media", sobretudo quando estes não respeitavam a sua vida privada, escrevendo sobre as suas belas companhias, bem como os seus avultados investimentos. Mas, na pista, Nélson foi dos pilotos mais exuberantes da Fórmula 1, numa década em que grandes nomes se bateram simultaneamente... Da Brabham, saiu para a Lotus em 1988 e, dois anos mais tarde, foi acolhido pela Benetton, onde permaneceu, sem grande sucesso, até 1991. Saiu da Fórmula 1 pela porta pequena, pese embora os seus três títulos mundiais e a sua marca de GP disputados (204), ainda hoje a quarta melhor de sempre. Dos tempos em que se inscrevia nas provas como Nélson Piket para o pai não desconfiar ou em que quase foi tenista profissional, guarda a intacta paixão pelo automobilismo. Ao ponto de, em 1997, ter ainda aceite disputar as 24 horas de Spa-Francorchamps...

Abraço

Romeu

A afinação da máquina

O MAESTRO...


Pedro Mantorras sob o olhar atento de Micoli


A familia toda junta


Bem vindo de novo Assis. O regresso do mágico.

Abraço

Romeu

MotoGP - USA GP

Nicky Hayden


Dani Pedrosa


Marco Melandri

Abraço

Romeu

sexta-feira, julho 21, 2006

Nuno Assis


O que fizeram ao Nuno Assis foi incrivel... Espero agora que os culpados assumam o erro...
Força Nuno
Abraço
Romeu


Abraço
Romeu

quarta-feira, julho 19, 2006

segunda-feira, julho 17, 2006

domingo, julho 16, 2006

Parabéns Paulinha



Muitos parabéns amiga...

Já sabes, logo és tu quem pagas um copo...

Beijinhos meus e da Lu.

PS. - Já sabes que podes sempre contar comigo, e muito obrigada pela tua amizade. Hoje é o teu dia, aproveita-o da melhor maneira possível.
Muitas felicidades
Jinhos do Romeu e da Lu.

sexta-feira, julho 14, 2006

O melhor... SEMPRE

O eterno campeão


O interior do monolugar


O braço da direcção



O que restou do carrro


Senna a ser assistido no local da tragédia


Ao volante do carro que lhe deu a primeira vitória


Concentração


A imagem que chocou o mundo inteiro


Sem palavras



país: Brasil
status: falecido
idade: Teria 46 anos
pontos: 614 pts.
grandes-prémios: 162
vitórias: 41
pole-positions: 65
pódios: 80
campeonatos: 3

Filho de um importante homem de negócios brasileiro, Ayrton Senna, em pequeno, sofreu problemas de coordenação motora, resolvido eficazmente quando a criança de quatro anos começou a conduzir um pequeno veículo. O "vírus" da condução ficou e, segundo Senna, foi devido a ele que terminou os seus estudos, uma vez que a regra em sua casa era "quem não estuda não pode conduzir". Em 1972, Emerson Fittipaldi ganhou para o Brasil o primeiro título de Fórmula 1, e Senna, então um "teenager", acompanhou toda a excitação, escolhendo para ídolos Jackie Stewart, Jim Clark e Emerson Fittipaldi. Campeão sul-americano de "karts" em 1977 e 78, Senna aceitou um convite para participar na Fórmula Ford 1600 europeia, mas cedo percebeu que, em automobilismo, quem não tem patrocinadores não tem futuro. E, em 1982, o piloto viu-se forçado a abandonar sem apoio financeiro... No ano seguinte, graças ao patrocínio de um banco, Senna regressou à competição, e os resultados foram tão satisfatórios que, em 1983, Senna foi convidado a participar na Fórmula 3 britânica. Favorito, Senna venceu nove provas seguidas , conquistando o título da especialidade. No entanto, o brasileiro viveu na pele a política que gere a modalidade: convidado pela Brabham, o seu nome foi vetado por Nélson Piquet, então bi-campeão mundial e estrela da marca de Ecclestone. Piloto da Toleman no primeiro ano, o brasileiro foi convidado pela Lotus em 1985, vencendo no Estoril, a sua primeira prova e a primeira da marca nos últimos sete anos. A equipa que elevara Clark e Fittipaldi à glória, porém, vivia uma grave crise, e Senna, em 1988, aceitou um convite da McLaren, sagrando-se Campeão Mundial nesse mesmo ano. Todavia, a sua rivalidade com Prost e Mansell e os incidentes de Suzuka em 1989 e 90 revelaram um piloto muito frio, sem escrúpulos quando se tratava de ganhar o título. Campeão Mundial em 1990 e 91, Ayrton assistiu, impotente, ao renascimento da Williams em prejuízo da McLaren, tendo perdido os Mundiais de 92 (Mansell) e 93 (Prost). Em 1994, aceitou, por fim, o convite de Frank Williams, mas não chegou a marcar nenhum ponto ao serviço da marca. Ayrton tornou-se admirado pela sua capacidade de retirar o máximo de cada carro que pilotou. Maestro em serenatas à chuva, foi tri-campeão mundial, sendo o piloto que mais "pole-positions" registou (65) e o segundo com mais vitorias (41). Em 1994, o mundo da Fórmula 1 esfregava as mãos, ansioso pelo duelo de Ayrton com os "jovens lobos" Michael Schumacher e Damon Hill. O acidente de Imola, porém, deixou a lenda incompleta...

No meio disto tudo, a causa do acidente em Imola ainda não foi desvendada.

O processo ainda se encontra em tribunal.

Uma coisa eu acredito sériamente: não foi erro de pilotagem, o SENNA não cometia erros. Era perfeito...

Abraço

Romeu

memórias desportivas




JOAQUIM AGOSTINHO

Há 20 anos, partia o grande campeão Joaquim Francisco Agostinho, o maior ciclista português de sempre.
Joaquim Agostinho nasceu em Brejenjas, freguesia de Silveira, concelho de Torres Vedras, a 7 de Abril de 1943. Foi quase por acaso que se iniciou no ciclismo, graças ao vizinho de Casalinhos de Alfaiata, João Roque (também ele um campeão), que o levou a treinar no Sporting.
Em 1968, consegue a sua primeira grande proeza, ao terminar a Volta a Portugal no 2º lugar, prova que venceria em 1970, 1971 (ano em foi eleito o melhor desportista português) e 1972.
Começando a sua gloriosa carreira internacional, ganha a primeira etapa no "Tour de France " em 1969, terminando no 8º lugar da classificação geral. Nas presenças seguintes na maior prova velocipédica do mundo - onde venceria 5 etapas, entre elas a do "mítico" Alpe d'Huez -, seria 14° em 1970; 5° em 1971; 8° em 1972 e 1973; 6° em 1974; 15° em 1975; 13° em 1977; 3° em 1978 e 1979 (no auge da carreira, completando o pódio com os campeões Bernard Hinault e Joop Zoetemelk); 5° em 1980; e, já com 40 anos, 11° em 1983 (a escassos segundos do 10º lugar que lhe daria a glória nos Champs Elysées).
Na "Vuelta" à Espanha, foi também 2º em 1974, 6º em 1973, 7º em 1976 e 15º em 1977.
No início de Maio de 1984, na Volta ao Algarve, teria a sua última queda, provocada por um cão que se lhe atravessou à frente da bicicleta, ao cortar a meta em Quarteira. Aos 41 anos, Joaquim Agostinho vestia a camisola amarela de líder da prova. Foi com ela vestida que terminou a carreira e a vida.
Ainda foi para o hotel, mas as queixas fizeram suspeitar que a queda teria sido grave; devido à indisponibilidade de meios aéreos, foi transportado de ambulância para Lisboa. Ao fim de dez dias em coma, a 10 de Maio de 1984, o campeão entrava na imortalidade.
Abraço
Romeu