sexta-feira, julho 28, 2006
Ao meu amigo Pirata...
Fim de Semana em Picote, a Aldeia mais bonita de Portugal
A "minha Rua"
A barragem
A piscina onde aprendi a nadar
Abraço
Romeu
quinta-feira, julho 27, 2006
Bem Vindo
José FONSECA
quarta-feira, julho 26, 2006
terça-feira, julho 25, 2006
Axl Rose ataca de novo...
segunda-feira, julho 24, 2006
memórias desportivas - Nélson Piquet
Abraço
Romeu
A afinação da máquina
sexta-feira, julho 21, 2006
Nuno Assis
quarta-feira, julho 19, 2006
terça-feira, julho 18, 2006
segunda-feira, julho 17, 2006
domingo, julho 16, 2006
Parabéns Paulinha
Já sabes, logo és tu quem pagas um copo...
Beijinhos meus e da Lu.
PS. - Já sabes que podes sempre contar comigo, e muito obrigada pela tua amizade. Hoje é o teu dia, aproveita-o da melhor maneira possível.
sexta-feira, julho 14, 2006
O melhor... SEMPRE
Senna a ser assistido no local da tragédia
Ao volante do carro que lhe deu a primeira vitória
A imagem que chocou o mundo inteiro
país: Brasil
status: falecido
idade: Teria 46 anos
pontos: 614 pts.
grandes-prémios: 162
vitórias: 41
pole-positions: 65
pódios: 80
campeonatos: 3
Filho de um importante homem de negócios brasileiro, Ayrton Senna, em pequeno, sofreu problemas de coordenação motora, resolvido eficazmente quando a criança de quatro anos começou a conduzir um pequeno veículo. O "vírus" da condução ficou e, segundo Senna, foi devido a ele que terminou os seus estudos, uma vez que a regra em sua casa era "quem não estuda não pode conduzir". Em 1972, Emerson Fittipaldi ganhou para o Brasil o primeiro título de Fórmula 1, e Senna, então um "teenager", acompanhou toda a excitação, escolhendo para ídolos Jackie Stewart, Jim Clark e Emerson Fittipaldi. Campeão sul-americano de "karts" em 1977 e 78, Senna aceitou um convite para participar na Fórmula Ford 1600 europeia, mas cedo percebeu que, em automobilismo, quem não tem patrocinadores não tem futuro. E, em 1982, o piloto viu-se forçado a abandonar sem apoio financeiro... No ano seguinte, graças ao patrocínio de um banco, Senna regressou à competição, e os resultados foram tão satisfatórios que, em 1983, Senna foi convidado a participar na Fórmula 3 britânica. Favorito, Senna venceu nove provas seguidas , conquistando o título da especialidade. No entanto, o brasileiro viveu na pele a política que gere a modalidade: convidado pela Brabham, o seu nome foi vetado por Nélson Piquet, então bi-campeão mundial e estrela da marca de Ecclestone. Piloto da Toleman no primeiro ano, o brasileiro foi convidado pela Lotus em 1985, vencendo no Estoril, a sua primeira prova e a primeira da marca nos últimos sete anos. A equipa que elevara Clark e Fittipaldi à glória, porém, vivia uma grave crise, e Senna, em 1988, aceitou um convite da McLaren, sagrando-se Campeão Mundial nesse mesmo ano. Todavia, a sua rivalidade com Prost e Mansell e os incidentes de Suzuka em 1989 e 90 revelaram um piloto muito frio, sem escrúpulos quando se tratava de ganhar o título. Campeão Mundial em 1990 e 91, Ayrton assistiu, impotente, ao renascimento da Williams em prejuízo da McLaren, tendo perdido os Mundiais de 92 (Mansell) e 93 (Prost). Em 1994, aceitou, por fim, o convite de Frank Williams, mas não chegou a marcar nenhum ponto ao serviço da marca. Ayrton tornou-se admirado pela sua capacidade de retirar o máximo de cada carro que pilotou. Maestro em serenatas à chuva, foi tri-campeão mundial, sendo o piloto que mais "pole-positions" registou (65) e o segundo com mais vitorias (41). Em 1994, o mundo da Fórmula 1 esfregava as mãos, ansioso pelo duelo de Ayrton com os "jovens lobos" Michael Schumacher e Damon Hill. O acidente de Imola, porém, deixou a lenda incompleta...
No meio disto tudo, a causa do acidente em Imola ainda não foi desvendada.
O processo ainda se encontra em tribunal.
Uma coisa eu acredito sériamente: não foi erro de pilotagem, o SENNA não cometia erros. Era perfeito...
Abraço
Romeu
memórias desportivas
Há 20 anos, partia o grande campeão Joaquim Francisco Agostinho, o maior ciclista português de sempre.
Joaquim Agostinho nasceu em Brejenjas, freguesia de Silveira, concelho de Torres Vedras, a 7 de Abril de 1943. Foi quase por acaso que se iniciou no ciclismo, graças ao vizinho de Casalinhos de Alfaiata, João Roque (também ele um campeão), que o levou a treinar no Sporting.
Em 1968, consegue a sua primeira grande proeza, ao terminar a Volta a Portugal no 2º lugar, prova que venceria em 1970, 1971 (ano em foi eleito o melhor desportista português) e 1972.
Começando a sua gloriosa carreira internacional, ganha a primeira etapa no "Tour de France " em 1969, terminando no 8º lugar da classificação geral. Nas presenças seguintes na maior prova velocipédica do mundo - onde venceria 5 etapas, entre elas a do "mítico" Alpe d'Huez -, seria 14° em 1970; 5° em 1971; 8° em 1972 e 1973; 6° em 1974; 15° em 1975; 13° em 1977; 3° em 1978 e 1979 (no auge da carreira, completando o pódio com os campeões Bernard Hinault e Joop Zoetemelk); 5° em 1980; e, já com 40 anos, 11° em 1983 (a escassos segundos do 10º lugar que lhe daria a glória nos Champs Elysées).
Na "Vuelta" à Espanha, foi também 2º em 1974, 6º em 1973, 7º em 1976 e 15º em 1977.
No início de Maio de 1984, na Volta ao Algarve, teria a sua última queda, provocada por um cão que se lhe atravessou à frente da bicicleta, ao cortar a meta em Quarteira. Aos 41 anos, Joaquim Agostinho vestia a camisola amarela de líder da prova. Foi com ela vestida que terminou a carreira e a vida.
Ainda foi para o hotel, mas as queixas fizeram suspeitar que a queda teria sido grave; devido à indisponibilidade de meios aéreos, foi transportado de ambulância para Lisboa. Ao fim de dez dias em coma, a 10 de Maio de 1984, o campeão entrava na imortalidade.